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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos. Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos. Charles Chaplin
Quando tudo parece caminhar errado, seja você o primeiro passo certo. Se tudo parece escuro, se nada puder ser visto, acenda a primeira luz. Traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada. Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso, Não na forma de lábios ardentes, Mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem. Se a vida inteira for um imenso não, parta você na busca do primeiro sim, Ao qual tudo de positivo deverá seguir-se. Quando ninguém souber coisa alguma, é você mesmo, Corrigindo-se a si mesmo. Quando alguém estiver angustiado na procura, observe bem o que se passa. Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja. Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la. Quando a flor estiver murcha, seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afastar a pétala, a acariciar a flor. Se sua porta estiver fechada, de você venha a primeira chave. Se o vento sopra frio, que seu calor humano seja a primeira proteção e o primeiro abrigo. Se o pão for apenas massa, e não estiver assado, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento. Não atire a primeira pedra em quem erra, de acusadores o mundo está cheio. Nem, por outro lado, aplauda o erro. Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu, dê sua atenção primeiro para mostrar o caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que é a compreensão edificada, que o possibilita, e que o entendimento reconstrói. Toda escada tem um degrau, para baixo ou para o alto. Toda estrada tem um primeiro passo, para frente ou para trás. Toda vida tem um primeiro gosto de existência ou de morte. Atire pois, você, com ternura e vontade de entender, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor..
Alguns Mandamentos do Médium Umbandista 1) Não Ter no coração os sentimentos de superioridade, nem desejos de comparações desnecessárias. 2) Ter como primordial a vontade de alcançar o prometido em esferas superiores e demonstrar aos seus semelhantes. 3) Que os olhos da observação sejam o complemento de seus ideais mediúnicos: a curiosidade desnecessária atrai longo tempo perdido. 4) Não fazer justiça segundo seus interesses menores, a verdadeira sabedoria é estar vigilante consigo mesmo. 5) Não ser um ditador de normas e condutas, mas sim um orientador através de exemplos dados, através de suas atitudes. 6) Ter confiança nas entidades que o cercam, nem sempre se enxerga as verdades com os olhos da matéria. Está escrito : o que se colhe é o que se plantou. 7) Não acumular trabalhos desnecessários, nem se sobrecarregar com conversações fúteis. Guardar o tempo, pois a serenidade tem que ser o principal exemplo, e esse só é demonstrado com o equilíbrio. Ser umbandista é ser resignado. Ser umbandista é alterar um conceito e um modo de vida. Ser umbandista é evitar os costumes e as atitudes que nos afastam a presença de Deus. Ser umbandista é ter dedicação total, é ter aprimoramento contínuo e vigilância duradoura contra as atitudes que nos afastam do bem. Ser umbandista é ter como meta a caridade, a bondade, a verdade e o amor divino. Ser umbandista é ter vontade, ter perseverança para dissipar as controvérsias e dificuldades que tanto nos afastam do caminho justo e luminoso. Enfim, ser umbandista é ser aplicador das leis de Deus e como Ele, será - sem dúvida - apedrejado por injustiças, por ignorâncias, por malidicências,; mas, como recompensa, terá a paz e o verdadeiro significado do sentimento de amor e caridade.
MEDIUNIDADE EM UMBANDA – AS QUEDAS DO MÉDIUM Mistérios e Práticas da Lei da Umbanda – WW da Matta e Silva) Os médiuns na Umbanda e em outras correntes, também, costumam cair ou baquear por três coisas: a) Excesso de vaidade b) Ambição pelo dinheiro fácil facultado pelo mau uso da mediunidade c) Sexo, ou seja, ligações amorosas nas dependências do terreiro Temos observado, verificado mesmo, que muitos médiuns dentro do 1º e 2º caso, costumam voltar à linha justa, depois de convenientemente disciplinados pelos seus protetores. Para uns, apenas alguns trancos duros os consertam; para outros, faz-se necessário severos castigos etc, para se reintegrarem e finalmente receberem o perdão, visto terem deixado de lado tanta vaidade oca e prejudicial e tanta ambição pelo dinheiro fácil, “do santo”… Porém, no 3º caso, o perdão – salvo condições excepcionalíssimas – é difícil, é raro… Quando, por via das condições excepcionais em que conateceu o erro, alguns têm sido perdoados de consequências maiores, mas uma coisa é certa: – geralmente são abandonados pelos seus protetores, isto é “o caboclo, o preto-velho” não volta ao exercício mediúnico com eles – os médiuns que decaíram pelo sensualismo, pelo desrespeito às coisas espirituais de seus Terreiros ou de seus “congás” e, portanto, sagradas… Não adianta a esses tais “médiuns-decaídos” quererem empurrar teimosamente, nos outros, “o seu caboclo , o seu preto-velho”… Uma mancha negra persegue-os, não se apaga, ninguém se esquece do caso e, no fundo, ninguém acredita neles e mesmo os de muita boa vontade, acabam sempre duvidando de suas “mediunidades, de seus protetores etc”… Sabemos que a maior regra, a maior força que existe para um médium segurar por toda sua vida terrena a proteção de suas entidades afins, é a sua conduta reta em todos os setores, é a sua MORAL, especialmente no seio familiar… Allan Kardec – Livro dos Médiuns, fala sobre isso também, de outra forma. Vejamos: 2ª Estará no esgotamento do fluido a causa da perda da mediunidade? “Seja qual for a faculdade que o médium possua, ele nada pode sem o concurso simpático dos Espíritos. Quando nada mais obtém, nem sempre é porque lhe falta a faculdade; isso não raro se dá, porque os Espíritos não mais querem, ou podem servir-se dele.” 3ª Que é o que pode causar o abandono de um médium, por parte dos Espíritos? “O que mais influi para que assim procedam os bons Espíritos é o uso que o médium faz da sua faculdade. Podemos abandoná-lo, quando dela se serve para coisas frívolas, ou com propósitos ambiciosos; quando se nega a transmitir as nossas palavras, ou os fatos por nós produzidos, aos encarnados que para ele apelam, ou que têm necessidade de ver para se convencerem. Este dom de Deus não é concedido ao médium para seu deleite e, ainda menos, para satisfação de suas ambições, mas para o fim da sua melhora espiritual e para dar a conhecer aos homens a verdade. Se o Espírito verifica que o médium já não corresponde às suas vistas e já não aproveita das instruções nem dos conselhos que lhe dá, afasta-se, em busca de um protegido mais digno.” 8ª A suspensão da faculdade não implica o afastamento dos Espíritos que habitualmente se comunicam? “De modo algum. O médium se encontra então na situação de uma pessoa que perdesse temporariamente a vista, a qual, por isso, não deixaria de estar rodeada de seus amigos, embora impossibilitada de os ver. Pode, portanto, o médium e até mesmo deve continuar a comunicar-se pelo pensamento com seus Espíritos familiares e persuadir-se de que é ouvido. Se é certo que a falta da mediunidade pode privá-lo das comunicações ostensivas com certos Espíritos, também certo é que não o pode privar das comunicações morais.” 10ª Por que sinal se pode reconhecer a censura nesta interrupção? “Interrogue o médium a sua consciência e inquira de si mesmo qual o uso que tem feito da sua faculdade, qual o bem que dela tem resultado para os outros, que proveito há tirado dos conselhos que se lhe têm dado e terá a resposta
MENSAGEM AOS MÉDIUNS DE UMBANDA Autoria Espiritual: Maria Padilha das 7 Encruzilhadas “Por ser atributo do ser espiritual, a mediunidade é faculdade que o acompanhará onde quer que se encontre. O médium não só o é nos dias e instantes que antecedem o fenômeno durante as sessões de um terreiro – essa condição se faz presente vida a fora, dia-a-dia. Muitos filhos se esquecem dessa particularidade e quando saem do terreiro não se lembram dos ensinamentos repassados pelas entidades. Se um médio é dócil, gentil, educado, fraterno em suas atitudes não o deixará de ser após as sessões; da mesma forma se a hostilidade lhe molda a personalidade em seu cotidiano, essa característica apresentar-se-á na sua conduta como médium, muito embora, conte com todo amorosidade, disciplina e seriedade de sua Banda. È comum vermos na lida diária a despreocupação dos médiuns em cultivar a serenidade, a pez interior e a gentileza natural. E aí o que acontece? Acontece que muitas entidades que lhe seguiram os passos após a sessão, precisando de seus exemplos no bem, a fim de entenderem o significado da palavra caridade de forma materializada, verão ruírem por terra toda aquela aparência de bom moço e então na próxima sessão o médium chegará ao terreiro não se sentindo bem e normalmente alegará que esta com algum “encosto” a lhe perturbar e que precisa de ajuda da corrente, pois na última semana nada em sua vida deu certo. Também pudera! Esqueceu que seu compromisso não é só no terreiro e se permitiu envolver com energias densas em ambientes não tão saudáveis a sua manutenção de bem-estar. E o que é pior: ainda fala que a culpa foi do Exu ou da sua Pomba Gira que não o protegeu! Como coisa que sejamos babás de plantão e não temos serviço a executar. Há alguns que dizem: “mas eu faço tudo certinho, tomo meus banhos, acendo minhas velas, firmo a minha Banda e só vivo atrapalhado!” Afirmamos que assim esse médium continuará até que perceba que a Umbanda faz caridade e não milagres! Que a Umbanda mostra o roteiro, porém quem tem que trilhar são os filhos. Que nela não há facilitações, muito embora não existam impossibilidades – desde que se queira melhorar- afinal de contas por que vocês médiuns estão na Terra em um corpo físico? Já pararam para pensar nisso? Não pensem vocês que estou querendo colocá-los numa postura de santidade. De forma alguma! Pois lugar de Santo é no Céu e lá a lotação já esta para lá de esgotada ou então em oratório. Só estou querendo mostrar que nada passa despercebido à lei do Todo Poderoso, que não adianta colocar máscara de bonzinho, porque com o tempo essas se desfazem. Não passe a culpa de seus mal-estares às entidades. Não coloquem vossas responsabilidades em nossos ombros e façam a vossa parte, porque a nossa já o fazemos. Ou Vocês duvidam disso E então meu filho em qual encruzilhada iremos nos encontrar? Em qual delas vou te buscar? Sarava aos filhos dessa Banda!”
Uma das decisões mais difíceis que temos que tomar, algumas vezes, é saber se devemos ficar e lutar bravamente, ou se a melhor coisa a fazer é guardar todas as boas lembranças, quando ainda há tempo, e simplesmente ir embora.
Quando perguntam ao Exú sobre doenças psicossomáticas, se essas realmente existem e se é verdade que a mente do ser humano é capaz de causar doenças físicas mesmo sem o real intento, este responde: "Quando a boca cala... o corpo fala!!! O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza. O coração infarta quando chega a ingratidão. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza. A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. Preste atenção! O plantio é livre, a colheita, obrigatória... preste atenção no que você está plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!
MENSAGEM Gostaria de deixar uma das mensagens do Pai João de Aruanda, sábio e bondoso Preto-Velho, que com seu carinho e ternura nos impulsiona através dos caminhos de luz. “Se você se dedica ao trabalho do bem assumindo sua responsabilidade na escola de Jesus, não se iluda quanto ao que encontrará em seu caminho.” ”Os pedregulhos na estrada, quando fixados indefinidamente pelo olhar, sob o calor do sol, costumam se multiplicar à visão do ser. Mas, se você recolher essas pedras, meu filho, terá adquirido experiências proveitosas, utilizando-as como base de alguma construção.” ”As águas que descem em um rio caudaloso podem causar certos estragos ao longo do percurso ou ao redor das margens; contudo, se forem devidamente canalizadas ou represadas, certamente servirão de impulso ao progresso na geração da energia e trabalho.” ”Observe também, meu filho, os aparentes obstáculos da jornada espiritual e tire proveito deles para o seu crescimento.” ”Aqueles companheiros que lançam a mentira sobre você podem ser apreciados como amigos que incentivam meu filho a se melhorar, de vez que, ao falarem algo contra você, apenas dizem o que vêem e ouvem. Muitas vezes isso pode funcionar como espelho para que você possa aprimorar-se e corrigir-se.”
Crises PAI JOÃO DE ARIJANDA Meu filho está confuso? É preciso coragem para modificar, para decidir e ousar. A vida, meu filho, só permite a vitória daqueles que ousam. que decidem, que realizam. Quando a crise visita os meus filhos, é que já é hora de modificar alguma coisa. A crise é sentimental? É preciso modificar a visão a respeito de si e do outro e promover as mudanças. O amor só sobrevive se for alimentado, adubado e regado com carinho, doçura, pequenos gestos; enfim, uma série de coisas aparentemente pequenas, muito importantes para manter a vida sentimental. A crise é econômica? Que tal modificar a forma de gerenciar sua vida, seus negócios e suas próprias aspirações? A crise, quando se apresenta na área social, é um convite à reavaliação de suas posturas, de sua forma de ver a vida e de seu envolvimento com o mundo e a sociedade. É preciso que as pessoas se sintam apaixonadas. Sem envolvimento. sem apaixonar-se por uma ideia, uma pessoa ou um ideal, a vida parece perder o sabor. Qualquer crise, meu filho, é uma forma mais direta que a vida encontra de nos dizer que temos de modificar algo ou nós mesmos. Isso não é fácil, eu sei! Mas é possível realizar, os desafios existem para estimular a gente a crescer e encontrar uma saída mais simples, ou para nos empurrar rumo a uma solução que está muitas vezes ao nosso lado o tempo todo. É que a gente se acostuma fácil com a boavida e se acomoda. “Deus ajuda a quem cedo madruga” — esse aforismo popular é um reflexo da mais pura realidade. É preciso começar cedo a se organizar e procurar soluções. Quando falo em organização, meus filhos acham que é algo difícil de realizar. Mas afirmo que as coisas só são difíceis enquanto você achar que é difícil. Quando os meus filhos decidirem que é preciso, que é possível, e assim aliarem sua vontade de realização ao conhecimento de sua necessidade, aí será fácil. Reclamar, chorar e adiar decisões não resolve problema algum. Aliás, meu filho, tem algumas coisinhas que você poderá fazer em benefício próprio. Não adie aquilo que você tem de fazer. Adiar é uma forma de sabotar a si próprio. Não procure culpados ou culpas, vá atrás de soluções e assuma sua responsabilidade. Aprenda a se organizar e agir. Meus filhos estão acostumados a reagir e, então, não conquistam a vitória. Choram e lamentam, mas ainda isso é uma reação. Seja uma pessoa ativa. Em vez de reagir, aja. Uma ação é muito mais inteligente do que uma reação. É preciso ter coragem para mudar. As crises são o grito da vida nos chamando à modificação.