ATAQUE ESPIRITUAL
Um homem estava passando por uma fase de muito sofrimento. Chorava quase o dia inteiro…
Certa vez, estava tentando dormir a noite, e começou a se
sentir muito mal. Começou a perceber que havia dezenas de espíritos
sombrios que o atacavam e o transmitiam muitas energias negativas.
Muitos pensamentos ruins, de morte, destruição e sofrimento
começaram a atravessar sua mente. Lembrou-se de terríveis traumas da
infância, e tudo isso parecia se intensificar em fortes emoções
negativas.
O homem começou então a mandar aquelas entidades embora, com muita firmeza, dizendo:
– Vão embora daqui! Aqui não é o lugar de vocês!
Começou também a ofender aquelas entidades, e sentir ódio
de todas elas. Quanto mais ele se opunha a elas com um tom emocional de
raiva, mais elas o atacavam e sugavam a sua energia. O homem começou a
sentir-se meio tonto, de tão mal que estava passando. Começou a ter
pensamentos suicidas e pensou seriamente em pegar uma faca e dar cabo de
sua vida.
No meio do caos e da confusão mental de trevas que ele se
encontrava, lhe veio um pensamento bem leve. Ele resolveu seguir este
conselho que lhe chegou.
Iniciou então uma oração, com muita fé, dirigida a Deus.
Colocou todo o seu coração, mente e alma naquela prece e sintonizou com
Deus. Entregou-se ao plano divino naquele instante. Proferiu também as
palavras “Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, não temerei
nenhum mal, pois estas comigo Senhor”. Fez várias preces com muita fé e
se colocou nas mãos de Deus.
Depois de um tempo, sentiu que todo o clima do ambiente
começou a mudar. Estava mais tranquilo, fisicamente também se sentia
melhor, a tontura passou, as emoções ruins foram aliviadas, e começou a
sentir-se bem e relaxado. Percebeu que os espíritos foram se retirando,
até que deixaram totalmente sua residência.
O homem então viu que toda aquela situação havia passado, e
agradeceu a Deus pela mensagem que havia recebido antes de iniciar a
oração.
A mensagem dizia:
“Não brigue com a escuridão. Acenda uma luz… e todas as trevas se dissipam.”
Autor: Hugo Lapa
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